domingo, 11 de julho de 2010

Mais uma.

Também rego saudades no peitoral da janela.
Cultivo um ramalhete delas embaixo da Cameleira.
O sol bate no fim da tarde e reflete pedacinhos de lembrança, de lágrima, de risos....
Uma sensação de que a felicidade foi feita ser vivida ontem, dentro da retina.
No inalcansável que eu só posso ver se fechar os olhos.

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